Wednesday, March 2, 2011

Types of Functional Foods


There are three different types of functional foods. First, there are those products that are inherently healthy. This includes products that do not add any bioactives, but intrinsically contain nutritional compounds that have scientific data to support functionality. For instance, Welch’s grape juice sales increased 33% following the release of clinical data supporting antioxidant activity and cardiovascular benefits; Gardenburger sales increased 25% in the two months following the FDA approved health claim for soy; cranberry juice sales increased 20% after the results of a 1994 Harvard study demonstrated health benefits; and General Mill’s Cheerios sales jumped 11% after being marketed for a heart health benefit.

The second category of functional foods includes those which add a researched bioactive compound to provide a health benefit. The classic example here is Tropicana Pure Premium orange juice, which reformulated its line with added calcium, growing sales 173% and building a new category. This class of functional foods addressed the reintroduction of orphaned phytonutrients.

Finally, engineered functional foods are those formulated specifically to deliver a desired functional benefit. Whether you knock back a Red Bull for an energy lift, a PowerBar for sports performance benefit, or a Gatorade to replenish electrolytes, these products are based on scientific research to deliver to the consumer a desired benefit.

Functional foods are not a panacea and are therefore bound to be abused, just as dietary supplements have been. In other words, in controlled dosing, such as pills, one can specify the amount of certain bioactive compounds such as vitamin A. But when these compounds are in a food product, it is a bit more difficult to manage the dosing, especially when a good tasting snack product is involved. Maybe one just wasn’t enough and soon the consumer is doubling or tripling the amount of vitamin A, possibly reaching a potentially toxic level. Remember General Mill’s Cheerios? Well, FDA recently claimed that Cheerios were being marketed as a drug, since the company promoted cholesterol reduction of 4% in six weeks.

Another valid concern is the encouragement of additional caloric intake. Functional foods “delude people into thinking that [they] are healthy,” says author and New York University food scientist Marion Nestle. And many of the foods marketed as functional are not particularly “healthy” aside from the bioactives involved.

Considering more than half of households are using food or beverages to treat or manage specific health issues, it is important to recognize the burden that must be carried by companies marketing these products. If consumers are eating medicine like it’s food, they could get too much of a good thing. And the consumption of additional calories simply feeds a real health pandemic: obesity. So it is very important that manufacturers think very carefully about what they are formulating and how they are marketing these functional food products. The key take away is this: functional food success will be defined by wellness, not disease treatment.

Tuesday, March 1, 2011

Diabete Mellitus


Diabete Mellitus e uma condição na qual o corpo não metaboliza o açúcar devidamente. O sintoma mais proeminente e a sede e a frequencia urinaria; complicações da diabete frequentemente inclui cegueira, doenças cardiacas, problemas renais e de circulação nas extremidades do corpo. No caso de diabete Mellitus o pâncreas nao produz a quantidade suficiente de insulina, um hormônio que controla o nível de sangue. O resultado e hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue).

O caso mais comum de diabete e quando começa na fase adulta - e produzida a quantidade adequada de insulina mas sua utilização nas células do corpo e simplesmente bloqueada pelos efeitos de uma dieta rica em gorduras (açúcar refinado e outros tipos de açúcar que mais tarde se convertem em gordura). Quando uma dieta em baixa gordura como grãos integrais, vegetais e legumes e seguida por algumas semanas, aproximadamente 80% dos diabéticos podem parar de tomar insulina e pílulas para diabete e os 20% restantes podem reduzir suas medicação.

O nível elevado de gordura que normalmente causa a diabete também causa a estagnação do fígado, uma condição de excesso que cause desequilíbrio entre o Baco e o Pâncreas através do ciclo dos Cinco Elementos destrutivos, desta forma fazendo a secreção pancreática (insulina) menos efetiva.

A solução obvia e o menor consumo de comida, especialmente comidas que estressam o fígado e enfraquecem o Baco-Pancreas. Embora se possa limitar a ingestão de gorduras (carne, ovos, queijo, manteiga,, excesso de óleo, nozes e sementes) e evitar comidas refinadas (massas, qualquer uso da farinha branca, açúcar, gorduras sintéticas - como margarina, ingredientes químicos e tóxicos que encontramos escondidos nas comidas preparadas), e comidas muito doces, salgadas e condimentadas. Evitar comer tarde da noite, dando preferência para freqüentes mas pequenas quantidades que ajudam a estimular a produção de insulina.

Cromo, zinco e manganês são fatores que controlam o nível de sangue. estes minerais são removidos no processo de refinamento do açúcar, farinha, sal e outros produtos processados. Nos farelos dos cereais integrais ainda encontramos este minerais presentes. Os farelos são também uma fonte rica em silício, um mineral que aumenta as funções do pâncreas .
De modo a maximizar a absorção dos minerais podemos empregar a clorofila, o maior catalisador do reino vegetal que aumenta a utilização de todos os nutrientes nos humanos, favorecendo desta maneira no tratamento da diabetes. A clorofila catalisa a renovação das células, o que em longo termo favorece ao diabética na reconstrução do pâncreas que se encontra danificado. Uma vez que a diabete geralmente envolve acidez sanguinea, uma intoxicação generalizada e varias inflamações, a alcalinização, desintoxicação e os efeitos anti inflamatório da clorofila são desta forma úteis. Mesmo extrato puro de clorofila são efetivos no tratamento da diabete embora os alimento com teor elevado – especialmente o trigo e a cevada, a espirulina, e a clorela – contem extra minerais, enzimas e outros nutrientes.

A pratica mais básica para aumentar a assimilação dos nutrientes e uma boa mastigação, especialmente em carboidratos complexos, a digestão começa ai com a saliva e o mastigar que e essencial para a completa dissolução do alimento favorecendo a absorção dos outros nutrientes. Se sentindo satisfeito o diabético tende a comer sem excesso e evita as grandes refeições.

Medicina Chinesa e Doencas Infecciosas


A primeira referencia em doença infecciosa apareceu no livro clássico O Imperador Amarelo (Huang Di Nei Jing), compilado no primeiro século CE. Este texto discutiu sobre as doenças com sintomas de calor ou febre (re bing) , que se referia a vários tipos de doenças infecciosas. O estudo e conhecimento de doenças infecciosas progrediu durante as dinastias Ming e Ching. Muitos medicos reconheceram que os sintomas da doença eram significantemente diferentes do shan han (doenças com sintomas de frio), e assim precisavam ser diagnosticadas e tratadas de forma diferente. Três dos mais influentes médicos da época contribuíram para uma nova linha de pensamentos, chamada Wen Bin, ou doenças com sintomas de calor e febre .
De acordo com esta nova teoria, este tipo de doença começou atingindo todas as pessoas, começando “de uma pessoa para toda a família, da família para os vizinhos, e dos vizinhos para o vilarejo.” A doença primeiro afeta o exterior do corpo avançando para o interior, seguindo o modelo dos quatro estágios; wei (defensivo), qi (energia), ying (nutritivo) e xué (sangue). A causa de doenças com sintomas de febre “não tem som ou cheiro, e nem forma ou sombra”. A doença de calor e febre pode ser transmitida de uma pessoa para outra atravez do ar ou do contato direto e pode afetar pessoas com o sistema imunológico debilitado.
Muitas ervas e formulas, frias e amargas para tratar estas doenças com sintomas de calor e febre, são reconhecidas por terem um efeito antibiótico extraordinário. A teoria do Wen Bing descreve com precisão as origens e a transmissão da doença epidêmica e a importância do sistema imunológico em relação a patologia. Um dos conceitos fundamentais na Medicina Tradicional Chinesa e que a “medicina superior previne a doença, e medicina inferior trata da doença.” A prevenção da doença infecciosa deve ser acompanhada com a idéia de que sem exceção a bactéria e o vírus tendem adversamente afetar aqueles que tem um sistema imunológico fraco. Muitas ervas e formulas que tonificam wei qi podem fortalecer o sistema imunológico. A Medicina Tradicional Chinesa trata sintomas de Wen Bing com ervas que eliminam a febre. Muitas destas ervas tem excelente efeito antibiótico, incluindo de anti-bateriologico e anti-virotico. Alem do diagnostico e tratamento tradicional, as seguintes ervas e formulas são orientadas mais precisamente para tratarem as doenças infecciosas:
Formulas clássicas com efeito anti-biotico
Yin Qiao San (Pó de Madressilva e Forsythia)
Huang Lian Jie Du Tang ( Decocção de Coptis para Aliviar Intoxicação)
Long Dan Xie Gan Tan (Decocção de Gentiana para Drenar o Fígado)
Pu Ji Xiao Du Yin (Decocao Universal para Eliminar Toxina)
BA Zheng San (Pó de Oito Ervas para Retificação )
Ervas com efeito anti-bateriologico
Bai Tou Weng (Radix Pulsatillae)
Chuan Xin Lian (Herba Andrographis)
Huang Lian (Rhizoma Coptidis)
Hu Zhang (Rhizoma ET Radix polygoni cuspidati)
Huang Bo (Córtex Phellodendri Chinensis)
Huang Qin (Radix scutellariae)
Ku Shen (Radix Sophorae Flavescentis)
Pu Gong Ying (Herba Taraxaci)
Shan Dou Gen (Radix ET Rhizoma Sophorae Tonkinensis)
Ervas com efeito anti-virotico
Ban Lan Gen (Radix Isatidis)
Da Qing Ye (Folium Isatidis)
Jin Yin Hua (Flos Lonicerae Japonicae)
Lian Qiao (Fructus Forsythiae)
Ye Ju Hua (Flos Chrysantemui Indici)
Na medicina Ocidental, a descoberta de antibióticos foi um grande progresso para a medicina moderna. Isso proporcionou aos médicos poderem efetivamente tratar tipos de diferentes de infecções. Infelizmente, décadas de mal uso e abuso, tem levado ao problemático crescimento da resistência e mutação das bactérias. Muitos destes “super bugs” somente podem ser tratados com um antibiótico potente e recente no mercado. Entretanto muitos tem efeitos colaterais. O ponto chave seria escolher um antibiótico correto com o menor potencial de efeito colateral e ter certeza que o paciente complete o tratamento por inteiro.
Na medicina Tradicional Chinesa, ervas e formulas também são extremamente efetivas para o tratamento de varias doenças infecciosas. Na verdade, muitos dos produtos farmacêuticos modernos foram originalmente derivados de fontes naturais, incluindo a penicilina (o mais antigo antibiótico) e o gentamicin (um potente antibiótico). Um dos mais importantes benefícios do uso de ervas e o efeito antibiótico de amplo espectro, com indicações para bactérias e infecções virais. Alem disso, a maioria destas ervas são extremamente seguras não tendo o forte efeito colateral das drogas normais.
Em suma, ambos os remédios e ervas são efetivos para tratarem um caso de infecção bacteriológica de nível baixo a moderado, entretanto devido as drogas terem efeitos mais rápidos e potentes e poderem ser prescritas com mais precisão de laboratório (via cultura e testes mais sensíveis), elas são mais apropriadas para infecções que ameaçam a vida, como meningitis ou encefalitis, ou tipo de bactéria mutante, como beta-lactam-resistant Staphylococus aureus e methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). Por outro lado, o uso de ervas e muito mais efetivo que o de remédio antibiótico para tratamento de certas infecções virais como o resfriado comum ou a influenza. O mais importante porem e que as ervas são muito mais leves para o corpo e mais inofensivas que os remédios. Em outras palavras, ervas tratam infecções sem prejudicarem a constituição básica do paciente, permitindo que ele se recupere rápido e adquira uma melhor resistência para o caso de uma recorrência infecciosa.

A natureza e o gosto dos Alimentos


A natureza e o gosto são as propriedades mais importantes do alimento. A natureza da comida e classificada em fria, fresca, morna e quente, o que chamamos de "as quatro naturezas". Na pratica elas se dividem em dois tipos básicos: frio e quente.

De acordo com a classificação do material dietético os alimentos tem paladar assim como as ervas medicinais. As categorias empregadas são os cinco sabores: azedo, amargo, doce, salgado e pungente ou ocre. Sabores diferentes possuem diferentes ações, por exemplo algumas carnes assim como alguns órgãos animais podem ser rotulados como sendo doce pela sua função nutritiva, quando na realidade eles não tem este sabor.

Geralmente sabor azedo/acido pode agir na diminuição da transpiração, parar uma diarréia ou curar uma emissão seminal. Comidas que tem sabor azedo/acido ou mesmo doce/azedo como ameixa, tamarindo e vinagre, tem efeito de promover a produção de fluidos no corpo. O gosto amargo tem efeito antipirético e pode aliviar asma e tosse como um purgativo; peras, azeitonas chinesas e dente de leão são exemplos de alimentos com esta finalidade. O gosto doce e usado para ajudar na debilidade e regularização do Estomago assim como aliviar espasmos e dores. Castanha, doce de abricó, amêndoa, abobora, uvas, tâmaras, mate, carne animal e vísceras são todos exemplos de comidas doces que tem efeito suadavel no Estomago. O gosto pungente ou ocre incorpora alimentos de natureza quente, apimentadas que são frequentemente de sabor aromático. Elas induzem a perspiração e promovem a circulação do Qi.

Terapia Dietetica para Aliviar a Tosse


Aipo – Regula os intestinos, estimulando as funções sexuais. Historicamente e visto como planta medicinal, sendo aromática, fresca alem de conter a apigenina, cálcio, ferro, vitamina B1, B12. Usado para abaixar a pressão sangguinea, purificar o sangue, acalmar o fígado e aliviar o calor interno.
Macã – Contem acido malico, acido quinico, e acido tartarico que possui efeito anti inflamatório. A maçã também regula os intestinos e a acidez estomacal. Pode tratar tanto constipação quanto diarréia por conta do açúcar e fibras que possui. Proporciona uma sensação de satisfação do estomago, o que e bom para perder peso.
Lima – Tem uma propriedade aromática que ajuda a aliviar a tensão e estimula o apetite. Sua vitamina C, óleo essencial e acido cítrico possuem uma propriedade anticéptica. Proporciona umidade na pele e previne o endurecimento das artérias, elimina toxinas assim como a gordura.
Laranja – As vitaminas A, C, Acido de quinino e glicose, frutose da laranja podem eliminar o calor interno, e umedece os pulmões, regulando também a atividade do Qi estomacal.
Pêra – Existem muito tipos diferentes de pêra como a asiática, a japonesa e outras, porem tipicamente elas são ricas em água. Contem potássio, o que elimina a sede, alivia o calor interno, umedece o pulmão, transforma o catarro, eliminando a tosse.
Alho – Contem sulfetos de alila, o seu odor contribui para estimular o apetite. Ele evita o crescimento de microbacterias no intestino. Revigora o sangue prevenindo o endurecimento das artérias alem de abaixar a pressão arterial sanguinea. Estimula os hormônios, abaixa o colesterol, aumenta a energia e combate o câncer.
Gengibre – E condimentado, tem um gosto pungente que vem do óleo derivado do zinziberon. O aroma do gengibre (cineol) estimula o apetite, ajuda a digestão e aumenta a secreção estomacal.
Kumquat – Abundante em vitamina C, açúcar e óleo volátil. Tem uma casca fina. Pode ser consumido como fruta seca ou como vinho. Previne o resfriado comum e reforça o revestimento mucoso. Como vinho previne bronquite.
Amora – Contem 18 amino ácidos e vitamina B1, B2, C, A, D, caroteno, glicose e frutose, acido malico, cálcio e ferro. Seus abundantes nutrientes podem regular o açúcar no sangue, a pressão sanguinea, o acido úrico e o colesterol.
Raiz de Lótus – E a raiz da flor de lótus. E abundante em vitamina B1, B2, C, fibra e ferro. Tonifica o baço, o estomago, o Qi e o sangue. Elimina a diarréia eliminando também as toxinas. Tem um sabor crocante devido ao amido que possui como ingrediente.
Melão – Água e 96% da composição do melão possuindo um efeito diurético. Contem vitamina C, B1, B2, caroteno, cálcio, fósforo e ferro. Elimina o calor interno, aumenta o metabolismo, transforma a gordura e previne a pigmentação da pele.

Nutricao em Medicina Tradicional Chinesa - parte 1


MTC Terapia Dietética lida com as propriedades da comida, seus efeitos na saúde, e o uso terapêutico das comidas na preservação da saúde e na prevenção e tratamento de doenças. Shi liao ou Shi Zhi significa dieta terapêutica. Os antigos diziam que não estavam realmente tratando doenças com comida, mas sim usando a comida como meio de manter a saúde ou ajudar no tratamento de doenças.
Os ingredientes básicos da terapia dietética são os alimentos que consumimos normalmente como feijão, arroz, batatas, alface e chas.
Muitos alimentos podem ter função dupla de alimentar e ao mesmo tempo ser usado como erva chinesa como o gengibre, tâmara, longan, pele de porco e carneiro.
A natureza e o gosto são as propriedades mais importantes do alimento. A natureza da comida e classificada em fria, fresca, morna e quente, o que chamamos de “as quatro naturezas”. Na pratica essas naturezas se dividem em dois tipos básicos: fria e quente.
De acordo com a classificação do material medico dietético os alimentos tem paladar assim como as ervas medicinais. As categorias empregadas são os cinco sabores: azedo, amargo, doce, salgado e ocre ou pungente. Sabores diferentes possuem diferentes ações, por exemplo algumas carnes assim como alguns órgãos animais podem ser rotulados de doce pela sua função nutritiva, quando na realidade eles não tem tal sabor.

Inability of Liver to Produce DHA May Contribute to Alzheimer’s


UC Irvine researchers have discovered that markedly depleted amounts of an omega 3 fatty acid in brain tissue samples from Alzheimer’s patients may be due to the liver’s inability to produce the complex fat, also contained in fish-oil supplements.

Low levels of docosahexaenoic acid, or DHA, have been associated with the chronic neurodegenerative disease affecting millions of Americans, but no cause had been identified.

In postmortem liver tissue from Alzheimer’s patients, the UCI team found a defect in the organ’s ability to make DHA from shorter molecules present in leafy plants and other foods. Previous studies have shown that most brain DHA is manufactured in the liver.

Non-Alzheimer’s livers did not have this defect, said Daniele Piomelli, the Louise Turner Arnold Chair in the Neurosciences and director of the Center for Drug Discovery at UCI, who led the research with Giuseppe Astarita, project scientist in pharmacology.

“We all know Alzheimer’s is a brain disease, but our findings—which were totally unexpected—show that a problem with liver fat metabolism can make people more vulnerable,” Piomelli said. “They also suggest a reason why clinical trials in which Alzheimer’s patients are given omega-3 fatty acids to improve cognitive skills have had mixed results.”

The study appears Sept. 8 in the open-access, peer-reviewed journal PLoS ONE.

DHA occurs naturally in cold-water fatty fish and seaweed. It is essential for the proper functioning of adult human brains and for the development of our nervous system and vision during the first six months of life. Omega 3 fatty acids are also part of a healthy diet that helps lower risk of heart disease.

“Additionally, we found that the greater the amount of Alzheimer’s-related cognitive problems experienced in life by the patients, the lower were their liver DHA levels,” Astarita said. “So we do see a connection.”

Piomelli added that the results point to new diagnostic and dietary approaches to Alzheimer’s: Specific blood lipid profile tests might identify at-risk persons, and dietary supplements with a chemically enhanced form of DHA may benefit early-stage patients.

“Our research isn’t advocating that liver metabolism is a key to Alzheimer’s,” he noted. “The factors causing the disease are many and complex, but we feel this is another piece in the Alzheimer’s puzzle.”

O abençoado Alho


O alho (Allium sativum) é um vegetal da família Liliacerae, sendo encontrado na forma de raiz. Seu bulbo, vulgarmente conhecido como cabeça, é constituído por vários dentes, os quais são empregados como condimento culinário e como medicamento há centenas de anos em todo o mundo. Este emprego na culinária o coloca em vantagem frente a outras ervas de efeito farmacológico conhecido e desejável como o Ginkgo biloba, por exemplo.

Antigamente, no Egito, o alho era usado para remediar a diarréia e, na Grécia antiga, ele era empregado como medicamento no tratamento de patologias pulmonares e intestinais. Pesquisas recentes identificaram que o alho possui ainda diversas propriedades dentre as quais se destacam as antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas contra doenças cardiovasculares, imunoestimulatórias e hipoglicemiante.
Pasteur relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho que tem sido confirmada por diversos autores até hoje. Em laboratório, mediante diluição em série, o extrato fresco de alho mostrou ser capaz de inibir o crescimento de 14 espécies de bactérias, entre as quais o Stafilococcus aureus, Klebsiella peneumoniae e Escherichia coli, que são bactérias potencialmente maléficas à saúde. Isto ainda se deu, mesmo usando o extrato de alho diluído 128 vezes.

Uma solução de 5% preparada com alho fresco desidratado mostrou atividade bactericida contra Salmonella typhimurium. Isto é atribuído à alicina, o componente chave da atividade antimicrobiana que também é responsável pelo odor característico do alho. A atividade antimicrobiana do alho é reduzida com sua fervura pois a alicina é desnaturada durante o processamento térmico.
O alho ainda tem se mostrado ser capaz de combater o Helicobacter pylory, a maior causa de dispepsia, câncer gástrico e também de úlceras gástricas e duodenais. Foi observado recentemente que 2g/L de extrato de alho inibe completamente o crescimento do H. pylori. Os autores concluíram que este efeito bactericida pode contribuir para prevenir a formação de câncer gástrico.

Esta evidência foi comprovada num estudo epidemiológico efetuado na China, onde foi notado que: O risco de câncer gástrico é 13 vezes menor em indivíduos que consomem 20g/dia de alho em relação aqueles que consomem menos que 1g/dia. Em outro estudo, na Itália, foi observada uma correlação negativa entre o consumo de alho e o risco de câncer gástrico (risco relativo = 0,8). O efeito anticancerígeno do alho parece estar ligado à estimulação da enzima hepática glutationa S-transferase envolvida em processos de detoxicação de muitos carcinógenos.

A seguir, no quadro 1, podemos observar a composição centesimal do alho.
O que mais se destaca na composição nutricional do alho, são os altos teores dos elementos zinco e selênio, ambos metais antioxidantes. No organismo humano, estes nutrientes estão envolvidos tanto direta como indiretamente no funcionamento do sistema imunológico.

Diversos são os estudos que têm identificado baixos níveis sangüíneos tanto de selênio como de zinco, em pacientes portadores de patologias como a AIDS, onde o sistema imunológico encontra-se gravemente debilitado. A prescrição dietoterápica atualmente feita para tais pacientes preconiza o consumo de alho, entre outras coisas. Há estudos que apontam para uma atividade anti-viral do alho. Neste sentido, seu consumo também é indicado para casos de resfriado, gripe e nas viroses em geral.
A propriedade imunoestimulatória do alho está, também, relacionada à presença de substâncias encontradas no seu extrato (dialil trisulfito e dialil sulfito) que estimulam a imudidade de uma maneira geral (estimula a proliferação de células T e de citocinas produzidas por macrófagos). Neste sentido, estudos têm demonstrado que o alho atua estimulando tanto a imunidade humoral como a celular.

Outro efeito nutracêutico notável do alho esta relacionado aos benefícios cardiovasculares que ele proporciona. O consumo regular de alho reduz o nível do colesterol sérico total, evita a agregação plaquetária e também possui atividade antioxidante, prevenindo aterosclerose e doenças cardiovasculares. Estudo canadense efetuado com homens moderadamente hipercolesterolêmicos (32 a 68 anos) mostrou que o consumo de 7,2g/dia de extrato de alho durante meio ano reduz em 5,5% a pressão arterial sistólica, em 7,0% o colesterol sérico total e em 4,6% o colesterol de baixa densidade (LDL).

A atividade hipocolesterolêmica do alho se deve à inibição de diversos passos enzimáticos da síntese hepática do colesterol e a um acréscimo na excreção de ácido biliar e de esteróis. Os componentes do alho alicina, alinina e S-alil sulfato exibem propriedades que inibem a agregação plaquetária. O efeito em rede de tais propriedades resulta na prevenção da aterosclerose e das doenças cardiovasculares.
Na prevenção de doenças, o alho também tem merecido destaque. Recentemente, um estudo epidemiológico efetuado em duas regiões distintas da China, uma que emprega o alho na culinária e outra que não o utiliza, mostrou que a região que usa regularmente o alho tem menores índices de morbidade e de mortalidade em relação a região que não utiliza o alho na alimentação.

Se não bastasse todos os benefícios à saúde aqui descritos, o alho ainda possui propriedades hipoglicemiantes. O extrato de alho mediante seu componente sulfóxido S-alilciteína, reduziu significantemente a glicose sangüínea. O mecanismo provável desta atuação se deve, ao menos em parte, ao estímulo à secreção de insulina pelas células ß do pâncreas.

- Pricipais benefícios do consumo regular de alho na
quantidade mínima de 8g/dia.
Aumenta a longevidade
Reduz os riscos de infarto
Favorece o bom funcionamento do sistema imunológico
Reduz a glicose sanguínea
Reduz o colesterol LDL (ruim)
Aumenta o colesterol HDL (bom)
Combate bactérias e vírus
Previne a aterosclerose
Previne o câncer
Melhora a qualidade de vida

Em resumo, os dados dos estudos apontam para diversos benefícios à saúde derivados do consumo regular do alho. Isto torna o alho uma especiaria extremamente atrativa de ser incluída no cardápio diário não somente pelo seu aroma e sabor, mas também pelos seus benefícios medicinais.

Women Feel Empowered by Active Lifestiles


A new survey of 443 women ages 25-49 showed those who work out regularly do not just do it to be healthy; they do it to feel like a more confident, energized and accomplished woman. In fact, nearly all active women—more than nine out of 10—say working out regularly makes them feel healthier (100%), stronger (98%) and more energized (94%). These same women report that regular workouts make them feel more confident and accomplished (86%).

The findings are based on a survey sponsored by Propel Enhanced Water and conducted by Opinion Research Corporation (ORC). The survey finds that three out of four say they are always searching for new and easy ways to stay well and feel good.

"Today's woman is busy and juggles multiple priorities. When I learned that so many women are searching for easy ways to stay well and feel good, and that more than 60% of active women said that water alone doesn't cut it when it comes to staying hydrated, I was happy to know that Propel can offer a solution," said Esperanza Teasdale, director of marketing, Propel, PepsiCo.

According to the findings, more than half of active women who work out regularly are more likely to say "yes" to romance, a date or an evening out with friends:

• 51% feel more inclined toward romance

• 37% say they are more likely to want to go out on the town with friends

• 36% report they are more inclined to go out on a date

Women who are not currently active admit that working out at least three days a week would not just make them healthier, but also make them feel sexier and more confident. Nearly all (98%) of non-active women say working out regularly would make them feel healthier, more energized (96%), stronger (92%), more confident (78%) and more accomplished (72%). Additionally, 82% say they would feel more attractive and sexier (68%).

These findings support Propel's latest campaign—Satisfy Your Body with Propel—which represents real women who are energized and empowered by physical activity and understand the need to replenish, energize and protect in all aspects of their lives.

Diabetes - Óleos benéficos


Pequenas quantidades de certos óleos de alta qualidade podem acelerar a recuperação, ao passo que as gorduras de pouca qualidade desempenham um papel muito importante na etiologia típica do diabético. O uso cauteloso do óleo requer atenção nas fases iniciais do processo de cura, pois qualquer excesso ira retardar a recuperação do fígado. Sabemos que os óleos GLA regulam a insulina e parecem proteger o coração diabético, olhos, e danos nos rins, e os óleos Omega-3 ajudam a purificar o coração e artérias. Outro óleo, o ácido graxo linoléico comum, favorece a eficácia da insulina alem de agir como supressor da insulina (*)
Óleo fresco de linhaça é uma das melhores fontes para uma alta qualidade de ácidos linoléico e ácidos graxos Omega-3. GLA ácidos graxos são encontrados em prímula, borragem, ou óleos de semente de groselha negra, e também na spirulina. (Omega-3 extraido do óleo de peixe rico em EPA e DHA Omega-3, deve ser usado com moderação pelo diabético para evitar reações de cura, geralmente 1 grama / dia é uma dose segura para os primeiros meses. Comer peixe contendo Omega-3 não costuma causar reações, porque os seus óleos são ingeridos com sais minerais, aminoácidos e vários outros nutrientes, o que aliviam as prováveis reações e ajuda a digestão de ácidos graxos.
(*)Ornish, D.,Shorwitz, L. And Doody, R. Effects of stress management training and dietary changes in treating ischemic heart disease. Journal of the American Medical Association 249 (1); p.54, Jan 7, 1983.

A energia de preparar uma refeicao


Tipos diferentes de alimentos e suas temperaturas produzem energias diversas nas comidas. As crianças que são naturalmente ativas, possuem um metabolismo mais rápido. Elas precisam de alimentos que suporte e estimule seu processo mental, nervos e as ajudem a continuar seu ritmo normal. Neste caso o ideal e uma comida rápida, de cozimento ligeiro, com sabor leve, e de preferência com pouco ou nenhum sal. A qualidade do alimento será ativada na medida em que vai ajudar a relaxar as tensões.

Para um sabor mais harmonioso e doce, a idéia e de cozinhar a baixa temperatura por um período mais longo. A comida terá uma qualidade relaxante com a capacidade de acalmar uma pessoa irritada e amansar as ansiosas e impacientes.
Um cozido mais demorado, com uso de panela de pressão, sal, óleo, mais calor e mais tempo; faz a energia da comida ser mais concentrada. A qualidade neste caso será mais energética, forte e com mais sabor.. Comidas preparadas desta maneira tem efeitos especiais em pessoas fracas e naquelas que tem pouco interesse em comer e ate mesmo desinteresse na própria vida. Eles precisam de calor humano, assim como uma variedade de comidas interessantes. Atividades como mecher, amassar, espremer e bater, ajudam a misturar e energizar a comida. E quando e feita com amor e consideração estimula um sistema digestivo fraco e aumenta o desejo de uma vida mais ativa e significativa.

Para variar e equilibrar a qualidade dos alimentos faca uma combinação dos tipos citados acima e com as comidas das estações do ano e com as necessidades pessoais de cada pessoa para quem você cozinha. Todos temos temperamentos e condições de saúde diferentes em diversas fases da vida. Equilibrando e energizando as qualidades da comida pode restaurar o ciclo natural e promover mudanças rápidas, especialmente nas crianças.

O ato de cozinhar pode ser uma oportunidade de estar em sintonia com a gente mesmo. E um momento de relaxar e se deixar levar pela arte de preparar uma refeição, se concentrar no objetivo de nutrir e trazer prazer em cada prato preparado.